Tenho simpatia pela sua preguiça intelectual. Deve ser mais fácil viver assim, sem pensar profundamente sobre as coisas. “A vida começa na concepção e ponto final!”. Belíssimo argumento! Quem contou isso pra você? A Tia Noca, quando te ensinou a rezar a Ave Maria? Ou você viu isso no programa do Ratinho? Se as conexões cerebrais não fossem um parâmetro para se distinguir entre vida e morte, não existiria a morte cerebral. Quando os médicos começassem a retirar os órgãos, com autorização da família, para doação de uma pessoa com morte cerebral, estariam cometendo homicídio doloso.
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